Episódio 17. Um pouco mais calmo e descompromissado, porém não é um desperdício. Mas antes, aqui quem fala é o Marcos, seu editor-chefe favorito que sequer possui uma visão ambiciosa para o seu outlet, por isso, vive com esses projetos “flopados.”
Como de praxe, deixarei as impressões do episódio passado feita pelo grande Thomas abaixo. Foi a conclusão do arco do Spinel para quem não está ciente.
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Faça amizades, mas não seja como o Fuecoco
A calmaria após a tempestade. Depois de um arco intenso (tá, não tão intenso assim) do Spinel, um dos admins dos Explorers, os Trovonautas finalmente vão em rumo a Galar — que para quem não se lembra, eles vão de encontra à vó de Liko para abordá-la sobre o pingente.
O episódio ocorre todo no dirigível, e aqui é focado em Roy e sua interação com Fuecoco e o seu Wattrel recém-capturado. Ademais, Wattrel parece incomodado com o Fuecoco, que só está se aproximando dele para fazer amizade, embora pareça inconveniente demais.

A falta de paciência do Wattrel cria uma inimizade entre os dois. Sem saber como lidar com a situação, Roy é convencido por Friede a travar uma batalha Pokémon contra o capitão Pikachu, uma vez que o desentendimento destes Pokémon deva-se pelo estresse da viagem.
Bem, a gente já sabe como o Capitão Pikachu é sagaz. Portanto, o resultado da batalha foi óbvio. A surra dada em Wattrel e Fuecoco motivou Roy a pensar em uma estratégia no qual seus Pokémon pudessem brilhar trabalhando juntos. Foi ai que, durante uma turbulência, Roy percebe que seu Wattrel é capaz de usar o Faísca, movimento este que seria capaz de derrotar o Pikachu, acredita o menino.
Contudo, para usar o Faísca, Wattrel precisa gerar eletricidade em suas asas conforme o vento vai batendo nelas. Como o pássaro ainda não consegue voar, fica difícil fazer isso. A ideia então é o Wattrel de algum jeito usar o movimento sendo jogado do alto, para que o vento durante a queda ajude a gerar a tal eletricidade que precisa, e como ele vai fazer isso?

É isso mesmo que você pensou! Roy e Fuecoco serão usados como escada para que Wattrel ganhe impulso e use seu golpe contra o Capitão Pikachu durante a revanche. Embora tenha dado certo no final, a vitória ficou para o rato elétrico — que quase levou a pior, mas sabemos que o mascote da franquia sempre tem uma carta na manga não importa a mídia audiovisual que esteja.

Realmente, existe muito do Ash no Roy
Claro, eu sei que o Roy herda muitas características do nosso querido Ash. Ele é entusiasmado e tem um contato mais intimista para com os Pokémon. Aqui, vemos como ele também é criativo a sua maneira em bolar estratégias em batalha — só falta agora o espírito competitivo.
Também tivemos uma pequena continuidade do final do episódio 16, onde Dot revelou para Liko que era a Gurumin (Nidothing). Não foi nada demais, àquilo foi realmente um baque para Liko e ela não sabe como lidar com isso, ficando bem nervosa quando está perto da Dot. Eu realmente gosto desse lado fã da Liko, onde ela mostra expressões hilárias.
Por fim, em breve teremos um episódio de background do Fried e do Capitão Pikachu, mostrando o passado de ambos, quando se conheceram. O Capitão Pikachu é badass e eu gosto bastante quando ele entra em ação, portanto, saber um pouco mais sobre me anima um pouco.

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