Os melhores indies inspirados em The Legend of Zelda que você precisa conhecer

Se você é fã de The Legend of Zelda, sabe que a série não é só sobre o herói e a princesa, mas também sobre aventuras épicas, puzzles engenhosos e mundos encantadores. Com a chegada iminente de The Legend of Zelda Echoes of the Wisdom, nada melhor do que aquecer os motores com uma seleção especial de jogos indie que capturam a essência da franquia e oferecem novas experiências.

Para os jogadores que adoram desafios e longas horas de exploração, essa lista é para você. Vamos explorar alguns jogos isométricos que merecem sua atenção. Prepare-se para descobrir 10 títulos que estão disponíveis no Nintendo Switch e vão te lembrar dos melhores momentos da série e ainda te surpreender com suas inovações.

Leia também:

The Legend of Zelda: os chefes mais desafiadores da saga

Moon Hunters – Uma Jornada de exploração e camaradagem

Moon Hunters é um jogo que não se esquece de suas raízes Zelda. Seu estilo pixelado e visão aérea fazem lembrar os primeiros títulos da franquia. O que distingue Moon Hunters é sua mecânica roguelite, que adiciona uma camada de desafio extra. Cada vez que você joga, o mundo muda, e você precisa lidar com novas ameaças e explorar ambientes variados. A experiência de encontrar NPCs, resolver enigmas e enfrentar inimigos em batalhas frenéticas proporciona uma sensação de exploração similar à dos antigos jogos de Zelda.

Além disso, Moon Hunters não é tão punitivo quanto alguns outros roguelikes. A progressão é mais amigável, e o foco está na exploração e na interação com os personagens, o que oferece uma experiência enriquecedora para os fãs de Zelda. A atmosfera e a jogabilidade são uma verdadeira homenagem aos clássicos, mantendo o jogo envolvente e divertido.

Eastward – Uma aventura moderna

Eastward é uma verdadeira carta de amor aos jogos Zelda antigos. Este RPG é repleto de combate estilo hack-and-slash, habilidades poderosas e uma rica exploração de mundo. O visual encantador e a narrativa envolvente proporcionam uma experiência acolhedora, que é muito reminiscente dos clássicos de Zelda.

Você controla dois personagens simultaneamente, cada um com habilidades únicas que são essenciais para resolver quebra-cabeças e progredir no jogo. A combinação de elementos de exploração e narrativa cria um ambiente que é ao mesmo tempo desafiador e convidativo, muito parecido com o que você esperaria de um Zelda, mas com um charme próprio.

Nobody Saves The World – Diversão e estilo

Se você está em busca de algo que se desvia dos moldes tradicionais de Zelda, Nobody Saves The World é a escolha certa. Desenvolvido pela DrinkBox Studios, este jogo mistura combate de ação rápida com uma mecânica de transformação. Você pode mudar entre diferentes formas, cada uma com habilidades distintas, o que adiciona um fio de estratégia ao game.

O jogo se destaca pelo seu estilo visual vibrante e mecânicas criativas. Embora tenha uma estrutura de dungeon-crawler semelhante à de Zelda, a possibilidade de transformar seu personagem e a progressão não-linear proporcionam uma experiência diferente e inovadora. É uma ótima opção para quem quer algo diferente, mas ainda assim familiar.

Moonlighter – Pequenas dungeons, grandes negócios

Moonlighter mistura ação RPG e gestão de loja. Enquanto você explora masmorras geradas aleatoriamente em busca de tesouros, também precisa administrar sua loja e vender os itens que coleta. A mecânica de “vendendo e comprando” pode não ser tão a cara de Zelda, mas a exploração das masmorras e o combate lembram fortemente os jogos antigos da série.

O jogo apresenta um sistema de combate ágil e um mundo vibrante para explorar. Apesar de não ter a mesma profundidade na narrativa e nos quebra-cabeças que os jogos de Zelda oferecem, Moonlighter é uma experiência divertida e uma boa alternativa para quem gosta de desbravar masmorras e descobrir novos itens.

CrossCode – Pixel art e muito puzzle

CrossCode é um RPG de ação isométrico que combina o melhor dos jogos retrô com uma jogabilidade moderna e fluida. Você assume o papel de Lea, uma jogadora de um MMO futurista que precisa recuperar suas memórias enquanto navega por um mundo virtual repleto de desafios. O visual do jogo é um espetáculo à parte, com pixel art detalhado que traz vida a cada cenário e personagem. A trilha sonora, por sua vez, complementa perfeitamente a ambientação, criando uma experiência imersiva e nostálgica.

O combate em CrossCode é uma mistura de ação rápida e estratégias precisas, exigindo que você domine tanto ataques corpo a corpo quanto habilidades à distância. Além disso, o jogo apresenta uma vasta gama de puzzles ambientais que vão testar seu raciocínio e habilidades de plataforma. A profundidade do sistema de habilidades e a personalização dos equipamentos garantem que cada jogador possa encontrar seu estilo de jogo ideal. Se você está procurando um RPG de ação que ofereça tanto desafio quanto charme, CrossCode é uma escolha imperdível.

Rogue Heroes: Ruins Of Tasos – Cooperação e roguelike

Com uma pitada de modernidade graças a sua jogabilidade cooperativa, Rogue Heroes: Ruins Of Tasos é uma ode aos Zelda clássicos. Este jogo permite que você e até três amigos se juntem para explorar masmorras geradas proceduralmente, cada uma repleta de inimigos desafiadores e armadilhas traiçoeiras. A jogabilidade é simples e intuitiva, mas se torna mais interessante à medida que você coleta itens, descobre segredos e derrota chefes.

Além das masmorras, Rogue Heroes se destaca pelo seu componente de construção de vilarejos. Enquanto você avança no jogo, a reconstrução de Intori Village se torna uma parte crucial da sua jornada. Com os recursos coletados nas explorações, você pode construir e melhorar estruturas que oferecem novos itens, habilidades e vantagens para ajudar em sua aventura.

Unsighted – Um Metroidvania de respeito

Unsighted mistura elementos clássicos de Zelda, com um tempero de Soulslike e Metroidvania. O jogo apresenta uma narrativa onde você precisa gerenciar o tempo de vida dos NPCs e resolver quebra-cabeças para evitar que eles percam a sua “humanidade” se tornem ameaças. A jogabilidade é uma combinação interessante de combate e exploração, com um mundo que recompensa a criatividade e a habilidade do jogador. Um ponto que merece muito destaque é a ambientação e trilha sonora, que são impecáveis.

Além dos elementos de Zelda, como combate e exploração, Unsighted adiciona um senso de urgência e um desafio extra com sua mecânica de tempo. É uma escolha sólida para quem gosta de desafios e da sensação de uma missão que tem consequências reais.

TUNIC – Nostalgia com influências de Dark Souls

TUNIC é uma homenagem clara aos Zelda antigos, mas com um toque de Dark Souls, para aqueles que gostam de um desafio extra. O jogo apresenta uma pequena raposa com uma espada e um escudo, explorando um mundo cheio de quebra-cabeças e segredos. A ausência de um manual completo adiciona um elemento de mistério, forçando você a descobrir as mecânicas do jogo por conta própria.

A combinação de exploração, combate e a necessidade de desvendar o mundo sem um guia explícito faz de TUNIC uma experiência que ressoa com o sentimento de jogar Zelda quando você era criança. É uma aventura que oferece nostalgia e um desafio gratificante, sendo uma excelente adição à lista de jogos inspirados na série.

Death’s Door – Exploração isométrica “soulslite”

Em uma aventura isométrica que mistura combate soulslike com uma estética de encher os olhos, Death’s Door coloca você no papel de um corvo ceifador encarregado de recuperar almas roubadas. A narrativa gira em torno de um mundo de vida e morte, mas o que realmente se destaca são os visuais encantadores e o design dos reinos que você explora. Cada reino é uma obra de arte própria, com visuais únicos e detalhes que fazem cada área parecer viva e repleta de personalidade.

O sistema de combate pode parecer simples à primeira vista, mas logo você percebe que há profundidade no modo como enfrenta os inimigos. Embora a dificuldade não seja exorbitante, a maneira como você interage com o ambiente e resolve puzzles adiciona uma camada de complexidade que é sempre bem-vinda. Death’s Door pode não ter um combate revolucionário, mas o que faz é criar um mundo cativante que você vai querer explorar até o último canto. A mistura de uma história envolvente com um charme visual irresistível torna este jogo uma experiência que, se você curte uma boa aventura isométrica, não vai querer perder.

Hyper Light Drifter – Uma carta de amor aos clássicos

Hyper Light Drifter é um daqueles jogos que divide opiniões. Sua narrativa vaga, contada através de uma abordagem abstrata, não é para todos. Se você curte histórias mais diretas, pode achar esse aspecto um pouco frustrante. Mas se você consegue superar essa falta de explicação e abraçar o mistério, vai se deparar com um mundo neon-fantasia incrível, retratado com um pixel-art vintage que é puro deleite para explorar.

O combate hack-and-slash é sólido, mas prepare-se: ele pode ser implacável. A diversão vem da habilidade em dominar o sistema de combate, e a sensação de progresso é extremamente gratificante. No entanto, o que realmente brilha em Hyper Light Drifter são seus visuais impressionantes, o design de mundo e a atmosfera única. Se você está pronto para um desafio e aprecia uma boa exploração sem muita ajuda, esta pedrada de 2016 é um prato cheio.

Todos esses jogos não só capturam a essência dos Zelda clássicos, mas também oferecem novas mecânicas e experiências para expandir seu horizonte. Se você está em busca de aventuras que lembrem as jornadas de Link, esses títulos são uma excelente maneira de continuar explorando mundos cheios de mistérios e desafios.

O post Os melhores indies inspirados em The Legend of Zelda que você precisa conhecer apareceu primeiro em NintendoBoy.


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *