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Pipistrello and the Cursed Yo-yo é um jogo desenvolvido pelo estúdio brasileiro Pocket Trap, que já nos trouxe o aclamado Dodgeball Academia, chega com a forte promessa de ser o melhor “Zelda-like” disponível na plataforma da Nintendo até o momento, além de se posicionar como um dos grandes jogos indie brasileiros já feitos. Nós, da equipe do canal Coelho no Japão dedicamos uma análise aprofundada para desvendar o que torna este título tão especial.
Nosso objetivo aqui é destrinchar essa experiência para você, leitor do portal Coelho News, que busca saber se vale a pena investir seu precioso tempo de jogatina neste pequeno grande título Indie brasileiro.
- Essa análise de Pipistrello and the Cursed Yo-yo foi produzida com base no video original do canal Coelho no Japão.
O Que é Pipistrello and the Cursed Yo-yo?

Em sua essência, Pipistrello and the Cursed Yo-yo é um jogo de aventura. Ele mistura elementos de combate, quebra-cabeças e história. Há também um forte componente de plataforma e, como em Zelda, as famosas “dungeons”. A estrutura do jogo envolve explorar um mapa que se abre gradualmente, completando pequenos objetivos e missões principais que geralmente culminam em chegar a locais específicos, entrar nesses espaços fechados (as dungeons ou áreas de aventura) para cumprir uma grande missão, enfrentar um inimigo importante e, principalmente, adquirir uma nova mecânica de gameplay.

À primeira vista, a premissa pode soar como “mais um jogo no estilo Zelda, mas com um yo-yo no lugar da espada”. No entanto, a ideia original foi realmente subverter as mecânicas de gameplay tradicionais. Todos os quebra-cabeças exigem que você calcule a direção para lançar o yo-yo, fazendo-o ricochetear para acertar alavancas ou resolver desafios. O combate é inteiramente baseado em manobras com o yo-yo, indo muito além de simples ataques. Mesmo as habilidades que auxiliam na plataforma são pensadas em como um yo-yo aprimorado poderia criar novas possibilidades de movimentação.
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Por que este jogo se destaca como um dos melhores Indies de 2025?

O grande trunfo de Pipistrello é a sensação constante de surpresa e inovação que ele entrega, mesmo partindo de uma fórmula familiar como a de Zelda. Ele consegue fazer com que você se sinta ao mesmo tempo em casa, por conhecer o estilo clássico de jogo, e curioso, sempre se perguntando qual será o próximo poder, o novo ataque, ou como derrotar o próximo inimigo. Essa criatividade mantém a curiosidade do jogador aguçada, impulsionando a exploração não apenas pela história, mas pela própria gameplay.
O mais impressionante é que, mesmo após mais de 20 horas de jogo, ele não para de surpreender, introduzindo novas ideias como “e se desse para usar este item aqui?” ou “e se você juntasse essa mecânica nova com aquela mecânica antiga?”. Essa mistura contínua de elementos é nada mais nada menos que “absolute videogames” haha.

Além da estrutura de aventura e dungeons, há também um fator RPG leve. Ao explorar o mundo, coletamos itens que aumentam a vida e o BP (espaços de inventário). Esses espaços são usados para equipar “bótons”, que são habilidades passivas variadas, como ganhar vida extra, aumentar o dano, não perder vida ao cair em buracos uma vez por sala, ou ficar mais forte em troca de movimento lento. Existem dezenas de bótons, permitindo que o jogador crie seu próprio “set” de habilidades passivas, focando em regeneração, dano com pouca vida (estilo “glass cannon”), ou outras estratégias. A escolha de bótons muitas vezes envolve risco e recompensa, o que é sempre satisfatório em jogos. Há também ataques especiais que são aprendidos e podem ser equipados, variando em facilidade de uso e poder ao serem masterizados.

Um dos aspectos mais geniais é a árvore de habilidades. Embora você possa aprender todas as habilidades eventualmente, a escolha de qual aprender primeiro é crucial. Nela, é possível aumentar vida, força, BP, reduzir tempo de ataque carregado, entre outros atributos. Algumas habilidades da árvore são semelhantes aos buttonons equipáveis, e usá-las juntas soma os efeitos. O diferencial aqui é a forma de aquisição: ao escolher uma habilidade, você adquire uma “dívida”. Metade do dinheiro que você ganha a partir daí vai para pagar essa dívida. Enquanto a dívida existir, você sofre um efeito negativo na gameplay, como redução de vida, perda de força ou BPs. Esse efeito só desaparece quando a dívida é quitada. No entanto, ao pagar uma dívida, você provavelmente já quererá aprender outra habilidade, contraindo uma nova dívida e um novo efeito negativo.
Este sistema força o jogador a se adaptar constantemente e a customizar sua estratégia, utilizando todos os recursos disponíveis para gerenciar os bótons, BPs, vida, a habilidade desejada, a dívida e o efeito negativo associado. Essa administração constante é muito genial.
O “mundo” de Pipistrello and the Cursed Yoyo

O fator campeão, responsável por elevar Pipistrello a um dos melhores Zelda-likes no Switch, é o seu mundo. Assim como em Zelda, onde a essência está em Hyrule e na sensação de explorar um parque de diversões onde há algo divertido em todas as direções, o mundo de Pipistrello evoca essa mesma sensação com NPCs que têm piadas e personalidades interessantes e um contexto para cada local.
O mapa é uma cidade dividida em bairros, e cada quarteirão oferece algo único: um puzzle, um desafio, uma entrada para o esgoto, um comércio ou uma mini-dungeon disfarçada, como um cinema. O mundo é vivo e cheio de surpresas: inimigos surgem do nada, NPCs pedem ajuda, carros exigem atenção e podem até ser usados a seu favor. Completar um quarteirão revela o próximo, criando um ritmo constante de descoberta. As dungeons são geniais e os chefes ótimos, mas a grande diversão está em explorar tudo. Apesar das influências Metroidvania, é impossível se perder: o mapa é claro, tudo é marcado e também podemos utilizar de fast travel (viagem rápida).
Finalmente, um fator distintivo e amado é o “Aqui é Brasil”. Várias músicas-tema dos bairros utilizam ritmos brasileiros, fruto do trabalho do compositor Leonardo Lima. Há referências a ruas brasileiras, e o texto é repleto de piadas e toques nacionais. A experiência de jogar na versão em português é considerada potencialmente mais divertida para um brasileiro do que para um estrangeiro.

O jogo também abraça uma pegada retrô, baseada no Game Boy Advance. Há filtros de imagem que simulam telas antigas, a opção de reduzir o tamanho da tela para simular um console portátil fictício, e o sound design remete a jogos como Pokémon Fire/Leaf Green. Tudo isso contribui muito para a imersão na estética proposta. A história, embora secundária em relação à gameplay, é boa, com um enredo base que justifica a aventura e diálogos com NPCs cheios de bom humor e piadas que muitas vezes criam associações com o mundo real. Tudo o que você lê adiciona algo à experiência, seja uma piada, a personalidade de um NPC ou um contexto.
Para quem é este jogo?

Pipistrello and the Cursed Yo-yo é ideal para fãs de The Legend of Zelda clássicos e modernos. É para jogadores que apreciam a exploração de mundo aberto (ou semi-aberto, neste caso) repleto de segredos e atividades. É especialmente recomendado para quem busca mecânicas de gameplay inovadoras e gosta de ser surpreendido constantemente, mesmo após muitas horas de jogo. Fãs de jogos com sistemas leves de RPG, customização de habilidades e quebra-cabeças criativos encontrarão muito o que amar. E, claro, para o público brasileiro, os toques de brasilidade na música, piadas e referências tornam a experiência ainda mais especial e divertida.
Desenvolvido pela Pocket Trap, este jogo mostra um claro amadurecimento do estúdio desde Dodgeball Academia. Enquanto Dodgeball Academia é um RPG de queimada (algo muito único), Pipistrello é um Zelda-like com uma roupagem e mecânicas muito diferentes, mas com uma base conhecida. A escolha entre os dois dependerá da preferência por RPG ou aventura, mas a qualidade de desenvolvimento e direção em Pipistrello é inegável.
Quando e onde encontrar Pipistrello and the Cursed Yoyo?
Pipistrello and the Cursed Yo-yo está disponível na eshop para o seu Nintendo Switch – E para encontrar o jogo com o melhor preço, a equipe do canal Coelho no Japão realiza pesquisas diárias e compila as melhores ofertas e cupons em grupos de WhatsApp, Telegram e Instagram, além do site Nintendo Barato.
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Assista a análise completa de Pipistrello and the Cursed Yoyo
Análise em texto elaborada com base no roteiro do vídeo produzido por Pedroka em conjunto com a equipe Coelho no Japão, contando com revisão e aprovação de Rodrigo Coelho.
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