Finalmente pessoal, finalmente estamos de volta! Com a história que realmente importa em Pokémon Horizons, e com muita coisa legal acontecendo!
Ok, voltando então, como semana passada o marcos mencionou, foi uma transição do filler pra retomada da história, mas só o final do episódio foi relevante. De qualquer forma, semana passada vimos dois Explorers em batalha, jantando Liko e Roy (com fritas e molho vinagrete), mas isso não afetou absolutamente nada a auto estima da dupla.
Começamos essa semana com plena confiança de que se alguém os encurralar, eles vão batalhar para resolver. É isso, sejam confiantes, mas por favor, não sejam burros, saibam seus limites.
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Os Explorers contra o Rayquaza Preto
Enfim, voltando ao tema, essa semana os Explorers colocaram em ação um plano para convocar o Rayquaza Preto, usando um gerador de ondas (acho que sonoras) que imitam o padrão do Terapagos, atraindo o lagarto espacial, e deixando-o meio desnorteado, confuso com o ruído, quase submisso.

O plano em questão era se aproveitar disso para enfraquece-lo atacando-o de surpresa, e assim captura-lo usando uma Ultra Ball (inclusive, é a primeira vez que vemos uma em Pokémon Horizons, não?). Vale destacar que tivemos a aparição da Agata com um destaque maior, com Medicham sendo seu Pokémon parceiro.

Enquanto o grupo se separa, Friede batalha contra o Spinel — o carinha do Umbreon que foi nosso primeiro Explorer apresentado além do Amethio. A batalha em si é mais um passatempo para que o resto da gangue possa realizar o plano em paz, afinal, eles tem ciência de que Friede é o maior problema entre os Trovonautas.

O resto dos Trovonautas seguem para o farol onde os Explorers estão junto a tal máquina sonora, para poder impedir o plano maligno, e, para resumir: tudo dá certo para a trupe do Friede, isso graças ao programa de interceptação que Dot criou, com o Rayquaza recobrando a consciência.

Porém, no meio da batalha, Sango pede para que seu Glalie use o Auto-destruição em uma tentativa desesperadora, fazendo o lendário se chocar contra o Brave Asagi que estava ali próximo! O que será que vai acontecer agora? Esse é o cliffhanger para semana que vem!

E o saldo?
O que aprendemos disso? Bom, primeiro a garantia que semana que vem promete. Segundo, que foi um bom episódio, no qual conseguimos ver finalmente o resto da equipe vilã em ação, mas ainda longe de todo o seu potencial, o que eleva a esperança para o final da série.
Gosto também que eles tem explorado Pokémon novos e antigos, o que geralmente não acontecia com o Ash, por diversos motivos, mas aqui, até os Pokémon assinatura de cada treinador podem ser de qualquer geração passada.
Bom, acho que é isso, foi bom uma mudança brusca dessas, e espero revê-los semana que vêm! Até mais!
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