Olá leitores fantasmas, como estão? Vamos para mais uma análise/impressões de Pokémon Horizons?
Certo, aqui tivemos um meio filler, sendo um episódio centrado no Roy e Fuecoco, porém foi divertido de assistir e recompensador. Claro, antes de continuar, considere ler as impressões do Thomas do episódio da semana passada:

Pokémon Horizons — Episódio 36 | Comédia romântica da Sessão da Tarde
Um novo movimento para Fuecoco
Ainda estamos naquele compilado de episódios filler em vez de avançar com a história, o que de certa forma já está agoniante. Contudo, nem todos os episódios foram ruins, e este é um deles.
Os Trovonautas ainda estão em busca de arrecadar fundos, e Friede consegue um novo trabalho. Agora, eles irão para um deserto retirar uma enorme rocha que está atrapalhando uma expedição. Em paralelo, Roy e Fuecoco estão treinando e desta vez querem aprender um novo movimento, embora não saibam como fazer isso.

Chegando ao lugar de trabalho, Friede recebe a notícia de que um bando de Krokorok junto a um Krookodile estão causando um alvoroço, portanto, não podem seguir com o trabalho até que o problema seja resolvido. Friede acompanhado de Liko e Roy vão então investigar até que Roy se perde ao perseguir um Sandile.
Bem, Roy e Fuecoco acabam indo parar no esconderijo daqueles Pokémon no subsolo, e descobre que, na verdade, eles só estão atacando os maquinários por conta do barulho e do tremor das máquinas que está fazendo os bebês Sandile chorar constantemente.

A família então tenta acalmar os bebês com um jogo de batidas musicais similar a que Roy e Fuecoco fazem para se sentirem motivados durante uma batalha Pokémon, e vendo isso, Roy decide ajudá-los.

As coisas acabam não indo tão bem, pois o trabalho é retomado e isso acaba irritando ainda mais os Pokémon, que vão à superfície para ataca-los mais uma vez. Desta vez, Friede, Liko e Roy tentam dar um jeito de separar a briga, mas Krookodile e os Krokorok estão tomados pela raiva e não há jeito de acalma-los desta vez.
Até que, Fuecoco tenta intervir usando sua dança e canto, que resulta em um novo movimento: Disarming Voice. Este é um movimento sonoro do tipo Fada que o Pokémon não aprende de forma natural — nos jogos, ele pode aprende-lo via TM, então foi meio esquisito da forma que isso surgiu.

De todo modo, o movimento ajudou apartar a confusão e os Pokémon se acalmam. Friede explica toda a situação para o pessoal que estava trabalhando e por fim a Krookodile e os Krokorok acabam ajudando a remover a pedra que originalmente era o trabalho dos Trovonautas — sim, eles não vão receber pelo serviço.

Roy precisa ficar mais forte urgentemente
É um tópico à parte, mas preciso refletir sobre como anda o progresso do Roy em sua jornada de ser um treinador forte o suficiente para encarar o Rayquaza Preto de cara.
Que Roy é o personagem que substitui o Ash como “O treinador que deseja ser forte” da gangue, disso todos já sabem. Contudo, o progresso dele na história tem sido algo que certamente não está agradando muita gente.

Liko já definiu seu objetivo, mas e Roy? Certo que ele quer seguir o Rayquaza Preto e para isso deseja se tornar mais forte, contudo, ele não tem experiência necessária em batalha e tampouco busca por isso.
Ele batalhou contra o Kabu em Galar e contra Brassius em Paldea e mesmo assim não despertou o desejo de ir atrás de desafios contra treinadores poderosos com intuito de aprender e evoluir. Na minha opinião estar com os Trovonautas só atrasa a vida do rapaz, só isso que eu acho mesmo.
De qualquer forma, Fuecoco está mostrando progresso aos pouquinhos e o Disarming Voice é o terceiro movimento que ele aprende (embora ainda só vejo ele spamando Brasa). Sua evolução é iminente, mas ainda falta um empurrãozinho para isso. Neste caso, um rival para Roy seria ideal para incentivar tanto ele quanto Fuecoco a crescer.
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