Olá leitores fantasmas! Estamos retomando a cobertura semanal de Pokémon Horizons após sei lá, duas semanas de hiatus? Enfim, o episódio 35 basicamente foi um filler, ou seja, nada aqui agradou com o andamento da história de Liko, Roy e os Trovonautas. Contudo, não foi uma grande perda de tempo. Deu pra digerir.
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Em busca do Bramblin perdido
Eu simplesmente ODEIO essa quebra de clima imprevisível que Pokémon Horizons faz. Você está hypado e imerso em um arco de história e depois simplesmente pula para algum episódio sem valor algum, muitas vezes chato ou com roteiro pouco criativo. Embora não seja o caso neste aqui.
Desabafo feito, o episódio segue os Trovonautas buscando bico para levantar fundos. Afinal, não se vive só de aventura, não é mesmo? Friede consegue um trabalho no qual ele deve ajudar um conhecido a resgatar um Pokémon perdido, então ele, Cap e as crianças vão para um deserto trabalhar.

Eles precisam encontrar um Bramblin que se perdeu após ser levado por uma ventania e devolvê-lo ao seu treinador. O treinador em questão é um conhecido de Friede que trabalha para uma instituição de caridade que ajuda a cuidar de Pokémon selvagens — ele não pode ir atrás do Bramblin pois está investigando alguns caçadores.
Bem, a busca de Friede e cia pelo Bramblin não demora para acontecer. Só que, toda vez que chegam perto do Pokémon ele é levado pelo vento igual àquele clichê de Velho Oeste do monte de palha seca voando. Também aprendemos que Friede e Cap nem sempre são tão unidos assim e que Cap possui “alergia a fofura.”

As desventuras do Bramblin acaba por fazê-lo cair nas garras dos supracitados caçadores, que estão levando Pokémon selvagens para uma garota mimada que só quer encher sua casa de Pokémon fofinhos. Os Trovonautas claro, acabam encontrando estes caçadores e vão até o esconderijo para resgatar Bramblin e demais Pokémon raptados.

Liko e Roy buchas como sempre
Eu realmente quero entender o motivo de enfiar Liko e Roy em um episódio onde Friede e Cap foram os destaques. Eu consigo entender o motivo da Liko ir pois ela precisava escrever um relatório sobre o vínculo entre treinador e Pokémon, mas ela poderia fazer isso com qualquer outro Trovonauta em vez de atrapalhar o trampo do Friede, não é mesmo? Agora, Roy… Ele estava lá para fazer o que? Fracamente, viu.
De todo modo, o encontro dos Trovonautas com os caçadores não poderia resultar em algo mais do que uma batalha Pokémon. Liko e Roy até “ajudaram” no embate, mas, só levaram um sarrafo como é de praxe. Cap foi quem cuidou das coisas sozinho ali, embora tenha se atrapalhado com sua crise alérgica, já que a líder dos caçadores as apaixonou por ele e o queria a todo custo.

No fim, o saldo foi positivo. Os Trovonautas deram uma lição nos caçadores e, no climax do episódio, o Bramblin evoluiu para Brambleghast para ajudar na fulga. O trabalho extra de lidar com os caçadores parece ter rendido uma boa grana no fim das contas.
O episódio foi… digamos, episódico. Bem fechadinho e isolado, digno de um filler. No entanto, não nada chato e mostrou um lado interessante da relação entre Friede e Cap, além de claro, revelar uma característica inusitada de Cap.

Na verdade, eu gosto desse tipo de coisa: usar os fillers para explorar mais da individualidade dos personagens. Infelizmente, a maioria dos fillers de Pokémon não são assim. De todo modo, obrigado àqueles que leram até aqui. Até a próxima!
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