Episódio dessa semana de Pokémon Horizons foi definitivamente um episódio, mas nada mais que isso.
O adm estava todo enrolado nesse fim de semana (e ainda está), por isso, peço perdão pela demora das impressões caso alguém estivesse esperando por ele. Mas, vocês não perderam muita coisa, né? Foi um episódio bem rapidinho de ser ver, bem soft, mas tivemos algumas ceninhas legais.
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Vamos lá, resumindo: o episódio começa com a trupe indo atrás de uma das dicas que Dot estava pesquisando sobre o Rayquaza Preto em Galar, que ficava no meio da famosa Wild Area da região. Mas a pista era falsa no fim das contas, oh no! E agora?

Na verdade, com isso, Dot fica muito chateada por ter falhado e coisa e tal, já que ela foi enganada uma vez e isso deixou os Trovonautas em mals lençóis — ela fica muito frustrada, e vendo isso, Liko quer muito tentar animá-la. Como estão na Wild Area, por que não aproveitar e fazer curry!?
Como Dot nunca tinha provado curry, Liko e Roy competem para ver quem faz o melhor: cremoso ou cozido! Claro, com a ajuda de todos os Trovonautas.

E é isso, o episódio segue com os preparos, coletar os ingredientes, alguns diálogos bonitinhos, algumas trapalhadas aqui e ali… E eu realmente não consigo acrescentar muito mais do que isso. Era pra ser um filler? Bem, pode se dizer que sim, mas na está mais para um semi-filler, então não dá pra pular ele totalmente, entende?
Como de costume, mesmo episódios filler de Pokémon trazem essa mensagem de amizade, e compartilhar problemas, estar ali pelo outro, e que seus erros não são o fim do mundo — isto é o que Liko quis transmitir para Dot durante o episódio. Aprenda a se perdoar e usar isso para melhorar. Mensagem bonita, mas definitivamente só um episódio filler quase dispensável.

Por que “quase”? É por isso que eu o chamei de semi-filler pois ao final vemos que os Explorers que estão por trás desses boatos falsos do Rayquaza Preto, para atrasar nossos herois a chegar ao objetivo final.
A equipe pensa em tentar uma oportunidade de raptar a tartaruga de cristal. Mas, por outro lado, Amethio está de volta ao time, mas segue com suas opiniões divergentes e seu jeito disruptivo. Para ele, ir atrás de Terapagos é ficar sempre um passo atrás, mas se conseguirem chegar no Rayquaza primeiro, aí sim estariam um passo a frente, já que ele vai ser a peça final dos Seis Herois.

Eu tenho um pouco de fé no Amethio para falar a verdade, e é estranho “torcer” por ele. Acho que os Explorers têm oportunidade de ser uma equipe muito boa e vilões de respeito. Vamos ver qual caminho seguirão e quais obstáculos tentarão colocar.
Por hoje é só! Até a próxima!
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