Olha eu de novo aqui! Estou compensando o Thomas, portanto, o próximo episódio para além deste também será meu — para o desgosto de vocês.
Bem, de antemão já digo que gostei demais do episódio, embora haja críticas em relação ao roteiro do anime para Liko e Roy. Mas antes, como de praxe, dêem uma olhada nas minhas impressões do episódio 21:
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Você achou que era o Rayquaza Preto. Mas sou eu, Moltres!
Após um episódio bonitinho da Liko com a Hatenna, os Trovonautas enfim vão à Mina de Galar atrás do Rayquaza Preto, é claro. Mas e aí, agora vai?
Liko, Roy e Friede chegam à Mina de Galar e reparam algo de errado: os Pokémon que lá habitam estão com medo de algo, mas o que será? A gangue também encontra alguns trabalhadores debilitados; a princípio, uma aura escura os envolveu deixando-os fracos, como se tivessem sem vitalidade, mas Liko e Roy tratam logo de ajudá-los.
Em paralelo, Amethio e seus capangas também estão na mina atrás do Rayquaza Preto e do pingente de Liko. Obviamente, os Trovonautas e os Explorers ao se encontrarem iniciam um novo embate: Amethio contra Friede, enquanto os capangas vão lidar com Liko e Roy — que para o azar deles estavam acompanhados de ninguém menos do Cap, o Capitão Pikachu!

Contudo, a batalha entre os Trovonautas e os Explorers culminou no seu despertar! Sim, ele mesmo que você está pensando, o tão cobiçado pelos Trovonautas, o RAYQUAZ– Galarian Moltres?!

É, eu normalmente não assisto as prévias do anime, portanto, se já estava “spoilado” lá então foi benéfico para mim que não vi, pois eu fiquei realmente surpreso. Contudo, não é o Galarian Moltres que habita em Crown Tundra, mas sim um dos seis Pokémon do aventureiro lendário, Lucius, já que ele carrega consigo a Poké Bola Anciã.
Ademais, ali mesmo rola uma Raid, e os Pokémon dos capangas do Amethio levam a pior, sobrando apenas os Trovonautas. Como já deve imaginar, Liko e Roy levaram a pior, isso porquê também foram envolvidos pela tal aura escura do Moltres que os deixou fracos. O Cap também não pôde fugir disso, mas sagaz como é, ele praticamente lutou nevado e resistiu todos os golpes até não aguentar mais — Cap como sempre badass demais; não tem como, o Oda é um gênio.

Por fim, sabendo que não seriam páreos para o Moltres, as crianças decidem fugir, mas quem disse que o lendário deixaria barato. Ele foi atrás dos moleques, que acabaram alcançando Friede, que estava batalhando solo com o Amethio. No fim, agora Moltres terá que enfrentar o Ceruledge e o Charizard, do Amethio e Friede, respectivamente. Só que essa batalha ficará para o próximo episódio.

Ficar mais forte não é uma opção, é uma obrigação!
Foi um episódio bem tenso e mostra como a falta de preparo pode ser crucial. Liko e Roy se metem em situações que exige mais do que determinação. Com os Explorers na cola deles, é mais que óbvio que precisam treinar diariamente seus Pokémon para lidar com esse tipo de problema.
Sobre a questão do Galarian Moltres: um Pokémon incrivelmente forte, porém hostil e violento aparecendo do nada só prova meu ponto de que os Trovonautas mirins precisam ter seus Pokémon bem treinados para lidar com esse tipo de situação. E parece que o Roy entendeu isso perfeitamente durante o episódio.
Por fim, gostei bastante do episódio. A tensão, o Cap dando tudo de si para proteger o Fuecoco e o Sprigatito, e o Galarian Moltres implacável. Só achei que enrolaram demais até a chegada do pico do episódio, mas fora isso foi bem legal de acompanhar.
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