Marcos aqui, e retorno de um hiatu de duas semanas para mais um review de episódio do anime Pokémon Horizons. Antes disso, existe realmente alguém que lê assiduamente este quadro do NintendoBoy? Tenho minhas dúvidas, sabe, já que nem os demais redatores comentaram sobre (isso se souberem da existência desse quadro de análises).
De todo modo, no episódio 10 aprendemos que, além do Rayquaza Preto relatado por Brassius, havia também algo relacionado ao Pokémon Arboliva no meio dessa história, o que de certa forma intrigou Liko. No episódio 11, os Trovonautas vão investigar uma floresta próxima tomada por um grande incêndio, o que pode estar ligado a tal Arboliva mencionada por Brassius.
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Precisamos conversar sobre a Mollie
É isso mesmo, antes de irmos para o cerne do episódio, devemos primeiro comentar sobre a Mollie, membro veterana dos Trovonautas que está acompanhando Liko e Roy nesta investigação.
Confesso que até então, Mollie era indiferente para mim. Não era tão focada quanto Friede, a Dot e o Murdock, e sua falta de personalidade não ajudada também. No episódio 11 no entanto, Mollie teve um desenvolvimento interessante (embora pouco), onde aprendemos que ela, na verdade, vêm de uma família de Enfermeiras Pokémon (Enfermeira Joy), e apesar de dar grande valor a profissão de sua linhagem, ela largou tudo e agora viaja com os Trovonautas.
O motivo para tal é que Mollie se preocupa bastante com os Pokémon, não apenas àqueles que estão sob os cuidados de um Treinador, mas os Pokémon selvagens também. Por causa monstrinhos na natureza carecerem de um tratamento profissional quando estão doentes ou feridos, Mollie viaja para que assim possa ter a oportunidade de tratá-los — e vemos isso acontecer neste episódio com um Wooper de Paldea.
Uma camada de desenvolvimento narrativo para Mollie mudou completamente minha percepção sobre ela. E não terminou por aí, pois sabemos que os pais de Mollie estão extremamente preocupados por ela não dá notícias ou querer voltar pra casa, e Mollie por sua vez parece se aborrecer com isso. Portanto, acredito que este drama familiar seja melhor abordado em breve.
A Arboliva Gigante!
Agora sim! A Arboliva gigante sem dúvidas foi o destaque do episódio, afinal, como diabos existe uma daquele tamanho e ninguém em Paldea se deu conta? E mais, o Pokémon ainda por cima está guardando consigo uma Poké bola ancestral!?
Pois é, mistérios pairam no ar, mas não são resolvidos aqui, já que a Arboliva é bastante hostil e tenta atacar Liko e Roy a todo custo — o Pokémon achou que as crianças eram ameaças e ele estava apenas protegendo seus companheiros. Para encurtar as coisas, os Trovonautas mirins precisam ganhar tempo até que Mollie termine de cuidar do Wooper debilitado, para isso travam uma batalha Pokémon para conter o gigante.
O Wooper de Paldea então acorda e convence a Arboliva que os estranhos em seu território não são cruéis e prova isso mostrando que Mollie o ajudou. Isso faz Arboliva ganhar a confiança do grupo e o episódio termina com a Pokémon gigante bastante chateado enquanto mostra a Liko e Roy todo o estrago que o incêndio causou à floresta. Saberemos mais sobre está catástrofe no episódio 12.
Considerações finais
Foi bem mais ou menos, não me senti tão entretido. Contudo, tenho algumas coisas interessantes para pontuar:
- Um pouco do background da Mollie e o início de um possível arco de história da personagem envolvendo sua família;
- Dot sabe que fez besteira ao deixar a fantasia de Nidothing secando no lado de fora do dirigível, mas consegue manter o segredo graças a cabeça de vento da Liko que não ligou bem os pontos;
- A Arboliva gigante é de fato um mistério, mas a existência de uma outra Poké bola ancestral me deixou ainda mais intrigado, embora o episódio em si tenha deixado esse fato de lado.
Bem, é isso! Espero que tenham gostado da leitura. Volto a dizer: alguém realmente acompanha minhas análises ou as do Thomas? Se sim, deixe um comentário com seu feedback.
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