Anunciado em 2019 e adiado em 2022, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom finalmente está disponível para o Nintendo Switch a partir de hoje (12). Um dos maiores destaques do jogo em relação ao anterior, é a habilidade Ascend de Link, algo que não era planejado a princípio e apareceu meio que sem querer.
Em entrevista ao Polygon, Hidemaro Fujibayashi, diretor do jogo, conta que o recurso foi encontrado sem querer enquanto os desenvolvedores procuravam por problemas. “Isso me lembra, eu acho que não compartilhamos isto em nenhum outro lugar, mas a habilidade Ascend foi na verdade resultado de uma funcionalidade debug que temos no jogo.”
Já Eiji Aonuma, produtor da série, conta que aproveitou para dar uma trapaceada com o recurso. “Sou alguém que, sabe, se encontrar uma forma de trapacear, gosto de fazer esse tipo de gameplay. Por isso, assim que tive a habilidade Ascend, realmente procurei por todos os locais diferentes onde a usar”.

Zelda: Tears of the Kingdom e suas novas mecânicas
A equipe de desenvolvimento percebeu que a habilidade de ascender em Zelda: Tears of the Kingdom seria bastante útil quando eles estavam explorando cavernas e queriam sair delas sem muitos problemas. “E eu pensei, bem, talvez isso seja algo que possa ser usável no jogo. E foi na hora que Aonuma disse: ‘é um saco voltar’. E para ser sincero, trapacear pode ser divertido. Então é por isso que decidimos deixar a função lá”, disse o diretor do jogo.
A nova habilidade de Link acabou se tornando a favorita do produtor da série. Questionados sobre suas habilidades preferidas, Aonuma disse: “eu acho que para mim, teria que ser Ascend”. Já para Fujibayashi, Recall, que permite Link “rebobinar” (entreguei minha idade) os objetos do mundo, é sua habilidade favorita.
Além dessas duas habilidades, o novo Zelda traz ainda “Ultrahand”, necessária para que Link consiga mover objetos e criar novas estrutura e veículos, e Fuse, que permite combinar diferentes itens para formar novas armas e escudos com diferentes status.
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é um sucesso de crítica, acumulando 96 pontos no Metacritic, colecionando dezenas de notas máximas.
Fonte: Polygon

A competição começou
Speedrunner já terminou The Legend of Zelda Tears of the Kingdom em 94 minutos
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